Política

Informe da redação do dia 28 de agosto de 2018

Bolsa Família Municipal

Os vereadores de Guaraniaçu votaram ontem à noite projeto de lei que altera artigos da Lei Municipal 1.021/2018, que instituiu o programa Bolsa Família Municipal. As alterações propostas pelo Executivo dizem respeito à renda per capita familiar para enquadramento no programa, mudando de um salário e meio para meio salário mínimo, além da idade para auxílio a pessoa idosa alterando de 50 para 60 anos ou mais. Também foi estabelecido que as despesas com o programa podem ser empenhas nas Secretarias da Assistência Social, da Saúde e outras que for necessário. A votação em segundo turno será dia 3.

De volta

Quem está de volta à cadeira de prefeito é Marcio Rauber, que havia tirado 12 dias de férias da Prefeitura de Marechal Cândido Rondon.

Na porta

Em Cascavel, o ex-prefeito de Lísias Tomé voltou a ser notícia. Ele teve negado um recurso extraordinário no STF tentando reverter uma condenação por fraude em licitação.

Dez anos

O processo trata de uma licitação aberta no finzinho de 2008, quando Lísias já limpava as gavetas da prefeitura, para comprar câmeras de vigilância. O MP entendeu que houve fraude, cancelou a concorrência e condenou todo o mundo, de advogado a empresário.

Proibição

A exemplo de Cascavel, Toledo também vai discutir a proibição de fogos de artifício e similares com ruídos. A audiência pública sobre o tema será hoje, às 18h30, no plenário da Câmara de Vereadores. A proposta é da vereadora Olinda Fiorentin.

Insuportável

A discussão é sobre os danos causados a deficientes, especialmente crianças, e animais, que sofrem com o estampido dos fogos. Em Cascavel, o assunto ficou de “voltar a ser discutido”. Até porque ninguém sabe como impedir que os mais fogosos mantenham o hábito de comemorar com fogos de artifício.

Denúncia

Enquanto a campanha parece tranquila nas ruas, na Justiça o circo pega fogo. Ontem a Procuradoria Regional Eleitoral apresentou denúncia à Justiça contra o ex-governador e candidato ao Senado Beto Richa (PSDB) e à governadora e candidata à reeleição, Cida Borghetti (PP), por suposto abuso de poder econômico e promoção pessoal com fins eleitorais.

Discursos

Segundo a procuradora Eloisa Helena Machado, Cida teria usado eventos de liberação de recursos do Estado para municípios para ajudar Richa a “fazer publicidade de obras realizadas como sendo de sua responsabilidade, como se governador ainda fosse”. A ação também cita o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), e a prefeita de Fernandes Pinheiro, Cleonice Schuck, por terem participado dos atos em benefício de Richa.

Em defesa

A assessoria da governadora disse que "não houve da parte da governadora Cida Borghetti qualquer atuação em benefício da candidatura do ex-governador. À época, ambos não eram sequer candidatos. A presença em eventos pontuais e públicos não teve finalidade eleitoral. Os devidos esclarecimentos serão prestados após a notificação, visando demonstrar a improcedência da ação".

Até tu?

Apesar de se vangloriar como o economista que salvou o País “várias vezes”, o presidenciável Henrique Meirelles (MDB) decidiu adotar um discurso mais populista e agora propõe “um parcelamento de dívidas das pessoas físicas”.

Na mira do MPE

As denúncias de que petistas estariam sendo pagos pelo PT para promover ou difamar candidatos (conforme a demanda) nas redes sociais chegaram aos órgãos competentes, que prometem investigar. Não basta ser fake…