O grande volume de troca entre tomar e dar é acompanhado por um sentimento de alegria e plenitude. Essa felicidade não cai do céu, ela é feita. Quando o intercâmbio se realiza a um nível elevado e está equilibrado, temos uma sensação de leveza, de justiça e paz. (Bert Hellinger, Zweierlei Glück, p. 23).
O intercâmbio de dar e tomar em um relacionamento de casal promove a realização do maior dos desejos humanos: a felicidade. Aquilo que o ser humano deseja mais intensamente é a experiência de algo espiritual cuja única forma de ser adquirida é pela entrega a alguém.
Por estranho que possa parecer, a sensação de completude só nos é possibilitada através do intercâmbio espiritual com outra pessoa. Sozinhos, estamos limitados à incompletude. Isto é, à sensação de falta, de vazio interior.
A felicidade que tanto desejamos não é algo já pronto e disponível. Ela vem a nós através de nossas ações. Ela requer de nós um aprofundamento no intercâmbio do dar e tomar; uma renúncia à independência; uma exposição de nossa vulnerabilidade a alguém.
Nas palavras de Bert Hellinger: quando o intercâmbio se realiza a um nível elevado e está equilibrado, temos uma sensação de leveza, de justiça e de paz. Das muitas maneiras de vivenciar a inocência, esta é provavelmente a mais libertadora e bela.
Um relacionamento de casal é a porta que nos abre a possibilidade da melhor das experiências humanas: a felicidade vivida como alegria e plenitude. Este prêmio, porém, só chega a quem se dispõe a buscá-lo. Para alcançá-lo, precisamos abrir mão de muitas coisas que podem nos parecer imprescindíveis. O êxito de um relacionamento não acontece sem exposição ao risco.
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JOSÉ LUIZ AMES E ROSANA MARCELINO são consteladores familiares e terapeutas sistêmicos e conduzem a Amparar
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