O restaurante usado por voluntários e trabalhadores na Vila dos Atletas tem exigido paciência deles na hora do almoço. A espera até chegar ao prato tem sido de até 45 minutos, às vezes um pouco mais. O refeitório que o pessoal de apoio utiliza é diferente do destinado aos competidores, que podem fazer as refeições em ambiente mais amplo.
Além desre restaurante principal, a vila tem um uma versão casual (com churrasco) e bares nas piscinas (com café da manhã).
Para dar conta da demanda, 2.100 pessoas trabalharão na cozinha em três turnos, além de chefs especializados no tempero asiático, caribenho, africano e coreano, por exemplo. Entre as curiosidades do cardápio, há kimchi, uma conserva de acelga coreana (que não foi possível preparar no Brasil), e as refeições kosher, para cerca de 300 atletas. No restaurante, não há peixe cru, somente as opções quentes da culinária japonesa.
Já o açaí estará em geladeiras espalhadas pela área externa do restaurante casual, além de mais de 40 opções de frutas. Não há bebida alcoolica.
Os atletas, no entanto, terão um mimo a mais. Uma padaria própria, que garante bolos, croissant, tortas e pães fresquinhos.