Os valores do seguro-desemprego foram atualizados no último dia 11. A correção foi feita com base no INPC (Índice Nacional de Preços do Consumidor), que fechou 2019 em 4,48%. As parcelas do seguro-desemprego (que variam de 3 a 5) são calculadas considerando a média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. Com a aplicação do reajuste, a parcela mínima que pode ser recebida pelo beneficiário fica em R$ 1.039 (contra R$ 998 em 2019) e a máxima subiu para R$ 1.813,03 (ante o valor anterior, de R$ R$ 1.735,29).
Teto do INSS
O teto de pagamento de aposentadorias e benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) com valores acima do salário mínimo foi fixado em R$ 6.101,06. O novo valor decorre de um reajuste de 4,48%, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). A correção tem efeito desde 1º de janeiro e permite que o teto do INSS passe de R$ 5.839,45 para R$ 6.101,06. A norma estabelece que o salário de benefício e o salário de contribuição não poderão ser inferiores a R$ 1.039, valor do salário mínimo deste ano.
PIB de 2,40%
O Ministério da Economia revisou para cima sua projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020. De acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos da pasta, a estimativa para a alta da atividade neste ano passou de 2,32% para 2,40%. No último relatório Focus, os analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimaram uma evolução de 2,30% para o PIB de 2020. A projeção oficial do BC para o PIB é de alta de 2,2% em 2020. Para 2019, a previsão da área econômica passou de 0,90% para 1,12%.