Cotidiano

Empresas investem R$ 4 milhões para processamento de resíduos

Com fim da vida útil do Aterro Municipal, receptoras iniciaram coleta de resíduos

Cascavel – A partir de 4 de julho, o Aterro de Inertes do Município não receberá mais resíduos de construção civil, mas duas empresas privadas já recebem os materiais. Ambas tiveram que investir em equipamentos para ajudar no processo de trituração dos resíduos.

O gerente de uma delas, a Future, Carlos Alberto Demoliner, conta que foram investidos aproximadamente R$ 2 milhões em equipamentos.

“Nossa área terá capacidade para 120 caçambas ao dia e fazemos o processo de identificação, descarregamento, triagem e destinação correta dos materiais. Oito funcionários atuam no pátio da empresa”, explica.

A receptora conseguiu o licenciamento ambiental há quase seis meses. A área tem 40 mil metros. Nada mais será aterrado como ocorria no antigo espaço no Bairro Guarujá.

Após a trituração e separação, os resíduos também podem ser utilizados para confecção de blocos, cascalhamento de estradas rurais entre outras funções nos canteiros de obras.

(Com informações de Eliane Alexandrino)