Curitiba – Integrantes do G7, grupo formado pelas sete principais entidades representativas do setor produtivo do Paraná, enviaram correspondência ao governador Beto Richa e ao secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, “pelo esforço e atendimento de alguns pleitos” das instituições.
O G7 é formado pela Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Fecoopar (Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), Fecomércio (Federação do Comércio do Estado do Paraná), Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná), ACP (Associação Comercial do Paraná) e Faciap (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná).
Os líderes do setor produtivo paranaense citaram os decretos 1790/2015 e 1817/2015, publicados nos diários oficiais nos dias 6 e 7 de julho, respectivamente.
“O governo do Estado do Paraná mostrou-se solícito em discutir a questão”, escreveram na carta.
De acordo com o governador Beto Richa, “a manutenção dos benefícios representa um esforço adicional do governo para minimizar o impacto da crise econômica.”
Os decretos mencionados na correspondência tratam da manutenção de benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que, em especial, é devido nas importações promovidas pelas indústrias instaladas no Estado por meio dos aeroportos e dos portos de Paranaguá e Antonina.
A medida é válida para aquisição de matéria-prima, material intermediário ou secundário, inclusive de embalagem, para uso no processo produtivo.
“Apesar da situação difícil pela qual passa o governo, foram mantidos todos os incentivos fiscais concedidos às indústrias aqui instaladas”, disse o secretário da Fazenda.
(Com informações da Agência de Notícias do Paraná)
