O TOEFL (“Test of English as a Foreign Language”, ou em português “Prova de Inglês como Língua Estrangeira”) é amplamente utilizado por instituições acadêmicas e empregadores para tomar decisões relacionadas ao ingresso em universidades ou empregos que exigem habilidades em inglês. Ele mede as habilidades dos candidatos em quatro áreas principais: leitura, audição, fala e escrita.
Existem duas versões: o TOEFL iBT (Internet-Based Test) e o TOEFL PBT (Paper-Based Test). O primeiro é mais comum e é administrado pela internet, enquanto o segundo é uma versão em papel. Muitas universidades em países de língua inglesa requerem que estudantes estrangeiros forneçam seus resultados no TOEFL como parte do processo de admissão. Além disso, o exame é usado por muitas empresas e instituições para avaliar a proficiência em inglês de candidatos a empregos ou promoções.
Porém, especialistas apontam que os candidatos costumam frequentemente errar em alguns pontos, podendo colocar em risco seus planos de morar ou estudar fora do país.
Estudar pouco
O principal critério para o sucesso no TOEFL se revela aparentemente simples: proficiência na língua inglesa. Contudo, diferentemente da crença comum, preparar-se para o TOEFL vai além de simplesmente memorizar respostas e praticar com exercícios de provas passadas, assemelhando-se mais a um desafio acadêmico do que a uma típica avaliação universitária.
Isso se deve ao fato de que é essencial possuir previamente um nível adequado de habilidade na língua inglesa. Um estudante que ainda não atingiu pelo menos o nível B2 no TOEFL enfrentará dificuldades consideráveis ao lidar com os complexos desafios apresentados pelo teste. Por isso, é necessário bastante estudo, mesmo que as habilidades na língua já sejam bem desenvolvidas.
Utilize a tecnologia
Um equívoco comum entre os candidatos está em não sair da abordagem tradicional de estudos. Para obter sucesso no TOEFL, é mais apropriado substituir os tradicionais livros em papel e as aulas presenciais por materiais digitais, de preferência programas que simulem o formato do teste, e aulas online. O exame é integralmente realizado em ambiente computacional, então, estudar assim ajuda a se preparar.
Por isso, os estudantes devem praticar com o computador em locais públicos, como cafés, padarias ou na cantina da faculdade, onde há presença de pessoas desconhecidas conversando e se movimentando ao redor. Isso ajuda a simular o ambiente do teste, que ocorre em laboratórios de informática, nos quais vários candidatos se sentam lado a lado, em constante movimentação.
Calcule o tempo
Não basta produzir um ensaio magnífico se você necessita de duas horas para concluí-lo. Da mesma forma, se ler um texto demanda duas horas de seu tempo, ou se leva 10 segundos para formular uma resposta em Speaking (prova de conversação), sua pontuação no teste pode não ser um reflexo preciso de seu conhecimento.
Um equívoco frequente cometido por candidatos é negligenciar a restrição de tempo do teste. Aqueles que treinam sem monitorar o cronômetro podem se sentir despreparados durante o exame, resultando em uma pontuação aquém do potencial. Para melhorar nesse quesito, busque por opções de preparatório TOEFL, com professores que simulam as condições de ambiente e tempo para o exame.
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